Existe uma experiência que acaba com todas as incertezas e todas as perguntas. A experiência do amor é divinamente inspirada e imutavelmente eterna. O Amor não vem e vai e nasce e se põe como o sol, nem brilha intensamente somente para desvanecer e desaparecer por um tempo. O Amor não é pessoal ou específico. É impossível amar algo específico, porque o amor é íntegro e não conhece partes. O Amor não tem um oposto. ilusões inevitavelmente desvanecerão, mas o amor permanece eterno e se estende continuamente para sempre. O Amor abrange tudo e não pode ser limitado. O Amor pode parecer temporariamente esquecido ou encoberto na consciência pela crença no tempo de forma linear, no entanto está sempre presente agora e sempre. Sendo amor, não toma formas diferentes ou vem em uma variedade de graus e graduações. Neste mundo parece haver muitos pensamentos, emoções e percepções que escondem a consciência do amor. Contudo, são meramente tentações para esquecer que o amor é tudo que existe. Toda vez que a tentação para negar o amor surge, lembrem-se que o ego é faz-de-conta. Como pode o faz-de-conta ser real se somente o amor é real? Ego é opinião. Pode o amor eterno e incondicional conhecer opinião? Ego é falsidade. Pode o Amor, sendo verdadeiro, ter consciência da falsidade? O Amor é verdadeiro e real e somente o amor é verdadeiro e real. O Amor é único e, portanto, está além da “possibilidade” de comparação e transigência. O que pode a crença na dualidade, no passado e futuro ter a ver com o amor eterno? E o que poderia quebrar o amor separando o que é único para sempre? O amor se estende, sendo o que ele é. O amor é toda uma extensão. ao estender, o amor permanece amoroso, pois permanece ele mesmo. Não há perda ou ganho no amor, pois é completo sem escassez ou limites. Conhecer o amor é conhecer a completa realização da vida.